Uma simples brincadeira, que deveria ser inofensiva, tirou a vida de uma jovem de 16 anos. Emanuela Medeiros, aluna da Escola Municipal Antônio Fagundes, em Mossoró, Rio Grande do Norte, participava de um “desafio” na escola quando sofreu uma queda fatal.
O desafio em questão envolvia dar uma rasteira no participante, que precisava pular para evitar a queda. Nesse dia, Emanuela estava sendo guiada por suas colegas para aprender como realizar o desafio. Ao pular, ela sofreu a rasteira, caiu e bateu a cabeça no chão. O traumatismo craniano causado pelo impacto foi fatal.
Emanuela foi levada às pressas pela direção da escola para o Hospital Regional Tarcísio Maia, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Esse tipo de “desafio” tem se tornado popular entre os adolescentes, difundido pelas redes sociais. Pais e educadores estão extremamente preocupados com a adesão dos jovens a essa brincadeira perigosa, que pode resultar em ferimentos graves ou, como no caso de Emanuela, até mesmo a morte.
Grupos de WhatsApp e publicações nas redes sociais têm sido utilizados para alertar sobre os riscos desse desafio e orientar os jovens a não participarem. A mensagem “Orientamos nossas crianças a não praticarem e nem participarem deste perigo” é um apelo que deve ser levado a sério para evitar tragédias.
A morte de Emanuela, uma jovem de 16 anos que estava cheia de vida, é um lembrete trágico de que esses desafios podem ter consequências devastadoras. É crucial que pais e educadores trabalhem juntos para conscientizar os adolescentes sobre os riscos envolvidos e evitar que mais vidas sejam perdidas.
O "desafio da rasteira" viralizou na web recentemente e tem feito muitas "vítimas". O que muitos ignoram, no entanto, é que a inocente brincadeira pode causar sérios danos à saúde. Neste vídeo, é possível ver que o homem ficou desacordado após bater a cabeça no chão com a queda. pic.twitter.com/3kW4o4QdJR
— Pleno.News (@PlenoNews) February 11, 2020