De acordo com as informações, um estudante gravou imagens do professor caminhando completamente nu pelo campus universitário, distribuindo panfletos com conteúdo relacionado ao tema. O professor também usou uma bandeira do movimento LGBTQIA+ para se enrolar durante a ação.
A universidade se pronunciou, informando que o professor não faz parte do quadro docente da instituição e que se tratava de uma “ação pontual, sem ligação essencial” com as atividades regulares dos cursos oferecidos no campus.
O caso gerou reações diversas nas redes sociais, com alguns pais de alunos criticando o ato do professor de ficar nu em um ambiente universitário, mesmo que em defesa da causa LGBTQIA+. Parlamentares também se manifestaram, pedindo a devida apuração do ocorrido, uma vez que andar nu em locais públicos é considerado crime no Brasil.
É importante ressaltar que, embora a ação do professor possa ter sido motivada por sua convicção em prol da comunidade LGBTQIA+, a forma como ela foi realizada, com o professor completamente nu, levanta questionamentos sobre os limites éticos e legais desse tipo de manifestação em um ambiente acadêmico.
O caso expõe a complexidade das discussões envolvendo expressões políticas, artísticas ou ativistas em espaços públicos, especialmente quando há o envolvimento de nudez ou atos que possam ser interpretados como inapropriados ou ofensivos por parte de alguns setores da sociedade.