De acordo com o relato, a mãe do pequeno Oscar estava brincando com ele na sala de estar, quando o bebê repentinamente atravessou a porta de vidro que dá acesso ao jardim. Foi então que a mãe ouviu um “zumbido estranho” seguido do choro de dor do filho.
Ao se aproximar, a mãe viu que Oscar estava caído no chão, segurando o fio da lâmpada exposto. Ele havia sofrido uma queimadura de terceiro grau na língua devido à eletrocussão.
A mãe imediatamente acionou os serviços de emergência, que enviaram uma ambulância. No entanto, devido à gravidade do caso, os paramédicos optaram por solicitar um transporte aéreo para levar o bebê o mais rápido possível ao Hospital Infantil de Westmead, na Austrália.
No hospital, os médicos ficaram preocupados com a possibilidade da queimadura ter atingido a garganta do bebê e até mesmo o coração. Por isso, Oscar precisou ser entubado ainda no helicóptero para garantir que suas vias respiratórias não fossem obstruídas.
Felizmente, após exames, constatou-se que o coração do bebê não havia sido afetado. No entanto, ele precisou ficar internado na UTI para tratar da grave queimadura de terceiro grau na língua.
Esse incidente serve de alerta para a necessidade de redobrar a atenção e os cuidados com crianças pequenas, principalmente em relação a fontes de eletricidade expostas. Mesmo em ambientes domésticos, situações como essa podem ocorrer e ter consequências devastadoras.
O caso de Oscar demonstra a importância do rápido atendimento médico e da expertise de equipes especializadas em pediatria para lidar com traumas dessa natureza. Felizmente, o bebê conseguiu ser socorrido a tempo e deve se recuperar.