Um caso chocante ocorreu em um centro médico em San Diego, nos Estados Unidos, quando uma grávida de 25 anos, Delphina Mota, teve que ser submetida a uma cesárea de emergência sem receber qualquer tipo de anestesia.
Delphina, que optara por um parto normal, começou a passar mal quando estava com 41 semanas de gestação. Ao ser examinada, a equipe médica constatou que o bebê apresentava batimentos cardíacos muito fracos, quase imperceptíveis, o que os levou a tomar a decisão de realizar uma cesariana de urgência.
No entanto, o médico anestesista não chegou a tempo para aplicar a anestesia adequada. Diante dessa situação, os médicos simplesmente amarraram Delphina à cama e fizeram o corte com o bisturi para retirar o bebê, sem qualquer substância anestésica.
A parturiente gritou de dor e, em seguida, desmaiou. Seu namorado, Paul Lheanachor, presenciou toda a cena horrorizado, após ter sido autorizado a acompanhar o parto.
Segundo relatos, na noite anterior, Delphina havia recebido uma epidural, mas no dia seguinte, no momento da cesárea, o efeito já havia passado, sendo necessária uma nova aplicação, que não foi feita.
A família de Delphina agora move uma ação por negligência médica, exigindo uma indenização de 5 milhões de dólares. Esse caso evidencia a gravidade de uma equipe médica não estar preparada para realizar um procedimento tão delicado como uma cesariana, colocando em risco a saúde e a vida da mãe e do bebê.