De acordo com as informações, a família do jovem Eduardo Jangada, de 18 anos, estava organizando o velório da filha, Helena, que não resistiu a complicações durante a gestação. O pai da criança decidiu manter o caixão fechado, para “sofrer menos” com a perda.
No entanto, quando finalmente abriram o caixão, para atender ao pedido do avô paterno de vestir a criança, a família ficou chocada ao descobrir que, em vez do corpo da bebê, havia apenas serragem dentro.
Indignado, Eduardo Jangada afirmou que responsabiliza o hospital pelo desaparecimento do corpo da filha. Ele informou que a família já registrou um boletim de ocorrência sobre o caso.
Segundo o relato, um funcionário da funerária teria questionado anteriormente se a família gostaria que ele abrisse o “pacote” para reconhecimento, mas eles teriam recusado. Essa informação levanta suspeitas sobre a atuação da funerária no caso.
Esse incidente traumático, em um momento de extrema dor e luto para a família, certamente causará grande impacto emocional e desdobramentos legais. A família busca respostas e responsabilização pelos acontecimentos que envolvem o desaparecimento do corpo da criança.