Durante um comício em São Paulo, Lula afirmou que não precisa de padres ou pastores para conversar com Deus, podendo fazê-lo sozinho em seu quarto. Essas declarações pareceram ser uma crítica indireta às lideranças religiosas.
Em resposta, o pastor Silas Malafaia fez fortes críticas a Lula, afirmando que ele quer “ridicularizar a igreja evangélica e católica”. Malafaia também mencionou o consumo de bebida alcoólica por Lula, sugerindo que isso teria destruído os neurônios dele.
O embate revela a disputa política que envolve o apoio do eleitorado evangélico, um segmento importante do eleitorado brasileiro. Lula, como candidato do campo progressista, parece buscar se aproximar desse público, enquanto Malafaia, como líder conservador, se coloca em oposição a Lula.
Essa polarização em torno de questões religiosas é característica do cenário político atual no Brasil, onde a relação entre política e religião tem se tornado cada vez mais complexa e relevante para os resultados eleitorais.