Mario Sergio Cortella, renomado educador brasileiro, é reconhecido por suas ideias e reflexões sobre diversos aspectos da vida. Com uma vasta experiência acadêmica e uma escrita cativante, Cortella tem sido uma figura proeminente em debates e programas de mídia.
Em uma de suas declarações mais surpreendentes, Cortella provocou reflexões profundas ao afirmar que “casa arrumada é uma casa triste”. Essa frase pode inicialmente parecer contraditória, especialmente em uma sociedade que valoriza a organização e a limpeza. No entanto, o filósofo não estava se referindo à desordem deliberada, mas sim à importância do calor humano e da presença viva em um lar.
Ao participar do programa Café Filosófico, Cortella destacou a necessidade de uma casa com movimento, onde as marcas da vida cotidiana são evidentes: uma almofada fora do lugar, uma colcha amarrotada na cama, um copo sobre a bancada da pia. Esses detalhes, longe de representarem desleixo, indicam a presença e a convivência das pessoas no espaço doméstico.
O filósofo também compartilhou memórias de sua infância, quando as festas de aniversário eram celebradas em casa, em contraste com as práticas contemporâneas. Ele ressaltou a importância de valorizar esses momentos de interação e conexão familiar, mesmo que isso signifique abrir mão de uma perfeição estéril na arrumação da casa.
Assista ao vídeo para uma compreensão mais profunda do significado por trás da declaração de Cortella. Suas palavras nos convidam a repensar nossas prioridades e a cultivar espaços que não apenas refletem, mas também nutrem as relações humanas.