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Se pudéssemos enxergar a energia das pessoas, seríamos mais seletivos em nossas escolhas de parceiros

No contexto atual, os relacionamentos são cada vez mais efêmeros. É comum conhecer alguém superficialmente e, logo em seguida, ter uma intimidade física com essa pessoa.

No entanto, essa abordagem pode ser prejudicial. Não se trata de conservadorismo, mas de energia.

Nosso corpo é comparável a um templo sagrado, onde nossa alma reside durante toda nossa existência neste plano. Por isso, devemos cuidar dele com zelo.

Quando nos relacionamos intimamente com alguém, não estamos apenas trocando fluidos corporais; estamos também compartilhando energias vitais. Algumas pessoas têm o poder de nos elevar, são fontes de positividade que enriquecem nossa jornada. Outras, por sua vez, podem ser prejudiciais, sugando nossa energia e deixando um rastro de negatividade.

Você já se relacionou com alguém que, mesmo gostando, sentiu que essa pessoa o estava impedindo de progredir? Esse sentimento de estagnação muitas vezes está ligado à energia do outro.

Relacionamentos “io-io”, marcados por idas e vindas incessantes, muitas vezes indicam uma falta de evolução mútua. É importante reconhecer quando é hora de seguir em frente e buscar crescimento pessoal.

A escolha de parceiros deve ser feita com critério, levando em consideração não apenas a aparência física, mas principalmente a energia que essa pessoa transmite. Afinal, se pudéssemos ver a energia das pessoas, aprenderíamos muito sobre elas.

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